Cristianismo – Um código de conduta ou moral?

A Bíblia é a história de amor de Deus com seu povo. Deus chama, persegue, perdoa e cura. Mesmo nossa resposta a seu amor é dádiva dEle. Isso soa para você como uma religião fácil?O amor tem suas próprias exigências. Ele não pesa e não poupa nada, mas espera tudo. Talvez isso explique nossa relutância em arriscar. Sabemos muito bem que o evangelho da graça é um irresistível chamado a amarmos da mesma forma. Não é de admirar que muitos de nós escolham entregar a alma a regulamentos em vez de viver em união com o Amor

.Não há maiores pecadores do que os supostos cristãos que desfiguram a face de Deus, mutilam o evangelho da graça e intimidam os outros através do medo. Eles corrompem a natureza essencial do cristianismo. Na frase contundente de Eugene Peterson: “Eles estão dizendo mentiras sobre Deus, e malditos sejam”. A igreja está numa encruzilhada crítica. O evangelho da graça está sendo transtornado e comprometido através de silêncio, sedução e franca subversão. A vitalidade da fé está ameaçada. Os slogans mentirosos que empunham a religião como uma espada multiplicam-se com impunidade.

Maria Madalena destaca-se como testemunha por excelência do evangelho. Na Sexta-feira Santa ela assistiu o homem que ela amava ser assassinado da forma mais brutal e desumana. O foco da sua atenção não estava, no entanto no sofrimento, mas no Cristo sofredor, “que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2:20). O amor de Jesus era uma realidade ardente e divina para ela: ela estaria soterrada na história como meretriz anônima não fosse o encontro com Cristo. Ela não possuía qualquer compreensão de Deus, de igreja, de religião, de oração ou de ministério a não ser nos termos do Homem Santo que a amara e entregara a si mesmo por ela. O lugar único que Madalena ocupa na história do discipulado não se deve a seu misterioso amor por Jesus, mas à miraculosa transformação que o amor dEle produziu em sua vida. Ela simplesmente permitiu-se ser amada.Quando proclamava o evangelho da graça, Jesus pregava sobre o poder de Deus a partir da fraqueza humana. Foi isso que converteu o mundo romano e converterá a nós, e as pessoas a nosso redor, se virem que o amor de Cristo nos tocou.

A igreja precisa juntar-se a Madalena no testemunho de que o cristianismo não é primariamente um código moral, mas um mistério permeado de graça; não é essencialmente uma filosofia do amor, mas um caso de amor; não é agarrar-se com unhas e dentes a regras, mas é receber um presente de mãos abertas. Como e. S. Lewis gostava de dizer: as pessoas precisam ser mais lembradas do que instruídas.

Brennan Manning

(Trecho extraído do livro “O Evangelho Maltrapilho”)

(Via Felipe Nogs Blog)

Sofrimentos maiores

Por Lucas Vieira

Uma das coisas que me deixa profundamente triste ao observar minha geração é o egoísmo que coabita em nosso meio. Em um mundo tão corrompido e devastado pela desumanidade no ser humano, a maioria dos nossos jovens e adolescentes está preocupada com o seu “mundinho perfeito” e esquece dos problemas que assolam a nossa sociedade. Confesso que até um certo tempo atrás eu era assim, pensava que os meus problemas eram os piores do mundo e fazia drama para conseguir o que queria até que tive de encarar o mundo como ele é de fato e ver que existe vida além do “meu mundo”.

Conheci a história de uma mulher que recentemente havia sido solta da prisão após uma armação do narcotráfico manauara contra ela. Seu marido estava devendo a um traficante e para não matá-lo, fez um acordo com ela em que se ela trouxesse para Fortaleza algumas drogas consigo, deixaria seu marido viver e ela retornar. Assim foi feito, mas para azar daquela mulher, a polícia descobriu que ela carregava drogas dentro de seu corpo, pois ainda no avião, ela passou mal. Quando pousou, foi examinada e ali descobriram tudo, ela tentou até desconversar, mas terminou presa.

Anos se passaram e a mulher nunca conseguiu se comunicar com a família que ficou em Manaus. Após sair da cadeia, ela descobriu que seu marido havia arranjado outra mulher e os seus filhos, na época crianças, cresceram acreditando que ela havia morrido. Após escutar seu depoimento, meu coração se desfez em pedaços e pude ver que existem sofrimentos maiores do que os meus.

Naquele momento tomei consciência de que precisava fazer alguma coisa para ajudar quem precisava seja lá o que fosse. Se uma criança em um orfanato precisar de atenção, eu quero estar dando atenção. Se um idoso precisa de alguém para conversar, eu quero estar conversando. Se um mendigo precisa comer e não tem como conseguir, eu quero dar de comer. Percebi que não vale a pena passar o dia nas redes sociais postando “depressões sobre decepções amorosas” quando existe um mundo que precisa de afeto.

Não posso salvar o mundo, mas posso salvar quem faz parte do meu mundo.

A loucura do pecado

Existe uma razão para que o pecado seja uma loucura. Uma grande loucura. E a razão é o que está escrito na Bíblia em Jeremias 2: 13.

 “O meu povo cometeu dois crimes: eles me abandonaram, a mim, a fonte de água viva; e cavaram suas próprias cisternas, cisternas rachadas que não retêm água”.

Esse é o motivo de o pecado ser uma loucura inimaginável. Uma traição sem tamanho. Uma apunhalada pelas costas. Mas é preciso dizer também que essa loucura é a nossa realidade, não importa por onde olhemos.

Mas que loucura? Talvez alguém pergunte – não você que está lendo, é claro. E eu respondo – pensando como alguém não pode ver tal coisa, porque para mim a pergunta soa do mesmo jeito quando uma pessoa, em um dia ensolarado, pergunta onde está o sol:

A loucura é: que o pecado sempre é uma troca, uma péssima troca que fazemos. Trocamos a Deus – a fonte de água viva – e construimos as nossas cisternas – cisternas que não retêm águas. Será que você já consegue ver tal loucura?

Nós trocamos aquele que é eterno por coisas e pessoas temporárias – que são nada comparado com o Deus eterno.

E toda vez que realizamos essa troca, sentimo-nos um pouco mais tristes, um pouco mais vazios, um pouco mais desapontados e fracos, mas por que continuamos fazendo essa troca?

Trocamos a Deus – o glorioso, o onipresente, onisciente, onipotente, bondoso, justo, amoroso, misericordioso, recompensador, incomparável, infinito e a lista ainda é muito maior – por coisas temporárias, as quais as traças corroem e as quais os ladrões roubam. Elas duram por um tempo. Depois queremos uma outra coisa que os substitua. Um novo celular. Um novo carro. Um novo relógio. Uma nova roupa. E depois queremos de novo as mesmas coisas, porém mais novas, mais atuais, mais bonitas, mais dentro da modinha*. Ou trocamos a Deus – o Rei e Senhor de todo o Universo – por pessoas. Preferimos as piadas e as brincadeiras e as saídas com os amigos da faculdade à manter nossos valores firmes. Fazemos de tudo para entrar no grupo, mesmo que tenhamos que deixar a sanidade de andar nos caminhos de Deus e tomar para si a estrada da perdição.

E a triste verdade é que fazemos isso porque pensamos sinceramente que é isso que vai nos trazer felicidade. Vida. Alegria. Mas será que é?

Então vem a sentença, crua e profunda ( na lata ): ” e cavaram as suas próprias cisternas, cisternas rachadas que não retêm águas”. O que Deus quer nos dizer com essa sentença? Simples. Que o nosso coração nunca, nunca, nunca, nunca, nunca se satisfará com outra coisa ou outra pessoa que não seja Deus. As nossas trocas nunca trarão a alegria e a felicidade que Deus – a fonte de água viva – trará. Só ele pode saciar a sua sede. Somente Ele é capaz. Não existe qualquer outra possibilidade. Mas por que eu e você continuamos fazendo essa louca troca?

Mas Deus – a fonte de água viva – nos chama:

“Venham, vamos refletir juntos”, diz o Senhor. “Embora os seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como púrpura, como a lã se tornarão.” Isaías 1:18.

Renda-se. Arrependa-se. Volte-se novamente para o Deus que é a fonte da nossa vida, a fonte da verdadeira felicidade e alegria. E deixe para sempre as suas cisternas de lado, porque elas não foram criadas para ser o que só Deus pode ser. Abra mão e feche-a novamente. Mas a feche segurando a mão do Senhor em total rendição e você verá como é muito melhor assim. Sempre é.

nota: *Não estou dizendo que ter ou buscar essas coisas seja algo errado, apenas estou afirmando que quando essas coisas tomam o nosso coração de tal forma que passamos por cima das prioridades que devemos ter como cristão e do nosso amor por Deus, sim isso é uma loucura.

(Via Evangelho Urbano)

Fortalecido na fé

Mas vós sois dEle, em Cristo Jesus, O qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção. 1 Coríntios 1.30

O ser humano tem a necessidade de relacionar-se para que possa encontrar sentido em sua vida. Seja na família, nas amizades ou na área sentimental, a troca de experiências traz resultados diversos para a pessoa. Contudo, apenas um relacionamento tem o condão de transformar por completo a vida de um indivíduo: o conhecimento da Pessoa de Cristo.

Jesus, enquanto centro da fé da Igreja, é muito mais do que o Senhor dela. Ele aspira uma relação forte com cada membro, a ponto de termos a oportunidade de chamá-Lo de Amigo.

Diferente dos outros tipos de relacionamento humano, Cristo está sempre presente, aconselhando-nos através do Espírito Santo para que estejamos ligados à vontade do Pai. Outro aspecto importante é que torna-se impossível nos frustramos por conhecer Jesus. Quando nos deparamos verdadeiramente com Sua Pessoa, é impossível ficar indiferente aos resultados deste contato.

Pela fé em Cristo, tomamos ciência dos propósitos de Deus para nossa vida. Logo, não andamos mais perdidos nos desejos falhos que o coração humano carrega. Mas entendemos qual é a boa, perfeita e agradável vontade do Senhor para nossa novidade de vida (Romanos 12.2).

Jesus mostra que a justiça de Deus não se faz conforme o entendimento humano (Isaías 55.8-9). Ele não executa Seu juízo de maneira parcial, já que Seus pensamentos são mais altos e melhores que os existentes em nosso interior.

É perceptível também a condição pecadora de cada um de nós quando estávamos afastados de Deus. A revelação da santidade do Senhor faz com que trabalhemos no propósito de ter esse atributo presente em nossas vidas constantemente, já que não é concebível ter um relacionamento com um Deus santo sem ter isso presente no próprio caráter.

Cristo vai além das expectativas que temos nos relacionamentos naturais. Além de Se fazer presente em toda nossa vida, Ele estende essa amizade pela eternidade através de Sua obra na cruz. Jesus morreu por nós para que tenhamos o privilégio de ter Sua companhia por todo sempre.

A obra de Jesus é maravilhosa. Ele não cansa de nos surpreender com Sua grandiosidade . A nós resta fazer valer esse relacionamento para que os seus frutos sejam colhidos, tanto nesta vida quanto na que está por vir.

(Via Evangelho Urbano)

Um destino pior do que o inferno

Existe um destino pior do que o inferno. Agora, vou admitir que ele envolve o inferno. [Afinal, qual tipo de destino terrível, no fim das contas, não envolveria o inferno?]. Mas, como eu estava dizendo, há um destino pior do que o inferno. É viver no auto-engano de que, só porque você está na igreja e envolvido com as coisas da igreja, você é salvo. Eu tive um vislumbre disso hoje mais cedo. Um velho amigo nosso visitou minha esposa e eu há pouco tempo. Sua filha (da qual fui professor uma vez em um grupo jovem) saiu de casa, foi morar junto com o namorado, e se tornou o que eu poderia chamar de uma hippie. Vamos chamá-la de Susan, pela questão de precisarmos de um nome. Então, Susan renunciou à fé, disse que já não acreditava em Deus, e agora vive em uma comunidade com um bando de vegetalistas, desviados e maconheiros.

Enquanto eu e minha esposa, em lágrimas, refletíamos sobre isso, me ocorreu que isso pode ser a melhor coisa que poderia ter acontecido. Algo pior poderia ter ocorrido. Susan poderia ter passado o resto da vida mentindo para si mesma, vivendo como uma hipócrita dentro da igreja. Domingo após domingo, ela vai lá na frente, participa da comunhão e deixa dinheiro na bandeja que passa. Talvez ajude com a música e cante canções junto com as crianças. Ela avança para a velhice, mantém-se comportada. Ela não quebra a lei, se estabelece com um bom menino da igreja – ou talvez da faculdade – e vive uma vida como se estivesse apenas passando por ela, como  sempre disseram-lhe que deveria ser.

Nesse meio tempo, ela é como um túmulo – protegida mas, no interior, rodeada por ossos de homens mortos. Do lado exterior, ela aparece limpa como um copo que a máquina de lavar louça nunca se preocupou em olhar por dentro. A igreja tem mais um membro e um pouco mais de renda. Por causa dela, a igreja tem uma professora extra para os domingos e olha para Susan como um pilar na igreja. Especialmente enquanto a idade avança, ela é vista como uma rocha em sua igreja. Um dia, ela se encontra em seu leito e o pastor está lá para confortá-la. Ele se inclina e diz, “Vá para a sua recompensa, serva boa e fiel”, e enquanto sua alma se vai, ela é pega pelos demônios do inferno e arrastada para baixo e para baixo, como uma punição justa e eterna… enquanto Susan está confusa com o inferno. “O que aconteceu? Eu fiz tudo certo!”, ela grita…

Sair de casa e se juntar a uma comunidade admitindo verbalmante que está perdida, que não é salva, que está fora da graça de Deus talvez possa ser a melhor coisa que aconteceu à Susan e à sua alma. Ela conhece a si mesma. Sabe onde está. Ela não se deixa enganar pelas externalidades da religião. Pelo menos agora ela tem uma oportunidade de escapar do engano no qual estava capturada. O problema não é com a igreja, nem com o pastor. Afinal, é impossível saber perfeitamente se há um hipócrita ou um réprobo dentro da sua igreja, certamente, existem sinais, mas até mesmo a pessoa mais piedosa pode se enganar quanto a eles.

Essa deve ter sido a história de Susan. Portanto, ela admitiu o que era, admitiu que não cria e separou-se da comunhão com a igreja, o que é apropriado somente. Agora, tem a chance de ser mais do que uma hipócrita. Agora, tem a chance de compreender Jesus Cristo por si mesma ao invés de simplesmente dizer que precisa de Jesus e fazer as “coisas da igreja”.

Eu disse anteriormente que agora Susan não é mais enganada pelas externalidades da religião, e isso é verdade. Susan continua em grande perigo, de qualquer forma. Ao invés de ser enganada por  compromissos  religiosos externos, Susan está agora na garra de um novo tipo de engano, chame-o de o espírito da época, chame-o de autonomia – chame-o de o que você quiser. Enquanto deveria ser grata por ter encontrado seu caminho para longe do fogo, ela ainda segue tropeçando em um caminho para a frigideira. A única vantagem agora é que Susan sabe onde está. Quando o evangelista vai até ela e diz, “Jovem, você é salva?”, ela pode livre, confiante e honestamente responder, “Não. E eu não tenho tempo para as suas historinhas tolas. Eu tenho a vida inteira para dar sentido a ela comigo sendo o  centro dela”.

(Via iPródigo)

A dádiva do sono

Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem. Salmo 127.2

O sono é essencial para uma boa saúde. Cientistas não sabem exatamente por que precisamos dele, mas eles sabem o que acontece quando não dormimos o bastante. Nós nos colocamos no risco de envelhecimento precoce, ganho de peso e doenças desde resfriados e gripes até câncer. O que Deus realiza em nossos corpos enquanto divagamos para a terra dos sonhos não é nada mais do que miraculoso. Enquanto não fazemos nada, Deus reabastece nossa energia, reconstrói e restaura nossas células e reorganiza a informação nos nossos cérebros.

As razões para não dormir o bastante são muitas e algumas nós não podemos resolver, mas a Bíblia indica que o trabalho excessivo não deve ser uma delas (Salmo 127.2). O sono é uma dádiva de Deus que deveríamos receber com gratidão. Se não estamos dormindo o bastante, precisamos descobrir o porquê. Estamos acordando cedo e ficando até tarde para ganhar dinheiro a fim de adquirir coisas de que não precisamos? Estamos envolvidos em trabalhos ministeriais que achamos que ninguém mais é capaz de fazer?

Eu sou, algumas vezes, tentada a acreditar que o trabalho que faço quando estou acordada é mais importante que o trabalho que Deus realiza enquanto eu durmo. No entanto, recusar a dádiva de Deus do sono é como dizer a Ele que o meu trabalho é mais importante do que o trabalho dele.

Deus não quer que ninguém seja um escravo do trabalho. Ele quer que aproveitemos da Sua dádiva do sono.

 

Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro.
O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra.
Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.
Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.
O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita.
O sol não te molestará de dia nem a lua de noite.
O SENHOR te guardará de todo o mal; guardará a tua alma.
O SENHOR guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre.
Salmos 121.1-8

O amor de Deus é o meu travesseiro,

Macio, curativo e largo,

Eu descanso minha alma em seu conforto,

E, na sua calma, eu habito. – Long

Se não nos distanciarmos e descansarmos um pouco, podemos simplesmente desmoronar. – Havner

(Via iPródigo)

A psicologia do ressentimento

 

Você é ressentido?

Você não precisa experimentar um sofrimento extraordinário ou ser injustiçado de maneiras incrivelmente terríveis para sentir a forte e aparentemente insuportável atração do ressentimento. Tudo o que precisa é viver um pouco neste mundo caído. Em pouco tempo, você terá uma boa e sólida razão para estar ressentido com alguém. Frequentemente, é alguém bem próximo a você. Membro da família, cônjuge, pai, amigo de longa data, etc. Parece impossível amar aquela pessoa.

O que causa esta amargura? Por que nossos corações estão imutavelmente amortecidos em relação àquela pessoa?

Bem, eles te injustiçaram, então você se ressente delas. Elas machucaram você. Fizeram o que nunca deveriam ter feito. Ou não fizeram o que deveriam ter feito. E você leva as feridas.

Sim – mas qual é a razão por trás da razão?

A razão fundamental é seu senso de justiça dado por Deus – em si, algo bom. Você foi injustiçado e você, criado à imagem de Deus, portanto, com um senso de justiça e igualdade funcionando corretamente, clama que a justiça seja feita. O campo de jogo deve ser equilibrado. A justiça exige.

O problema é que como um cidadão que segue às leis, você sabe que não pode fazer algo físico contra eles, não importa o quanto deseje (vamos ser honestos sobre isso, certo?) E, como cristão, você sabe que não pode fazer nada verbal ou público contra eles (talvez simplesmente porque prefere manter sua reputação e deixá-los em paz que executar a vingança e perder sua reputação; o ídolo maior vence o menor).

Então, o que acontece? Para onde um coração vazio do Evangelho vai em um caso assim? Aqui está o que acontece: ao invés de fazer algo externo para ferí-los, você faz algo interno. Você nutre amargura. Esta é a psicologia do ressentimento. Você executa punição emocional sobre eles internamente quando a punição real não pode ser executada externamente. Você monta um tribunal em seu coração, uma vez que um tribunal real é impraticável.

Mas veja o que acontece. A amargura que você nutre, o castigo emocional que exige em seu coração, com o passar do tempo, tem precisamente o efeito oposto ao que você espera. A amargura não faz nada contra o ofensor, enquanto silenciosamente destrói o ofendido. Ressentimento mata, corrói, o ressentido, não o ofensor.

Como, então, vencemos a amargura?

Ao mergulharmos em duas realidades.

Primeiro, Deus é o juíz. Ele tem um tribunal. Um tribunal de verdade. E um dia, todas as pessoas na face da terra que não estão em Cristo serão réus. A Bíblia diz que mesmo os cristãos, um dia, auxiliarão Deus no julgamento do mundo, julgando inclusive os anjos. Eventuais justiça, equidade, correção dos erros são gloriosamente inevitáveis. Seu dia de julgar seu ofensor está vindo. Mas não é hoje. Você usará o martelo. Mas não hoje. Se você procura exercer julgamento prematuro, isso te destruirá.

Segundo, e mais crucial, você mesmo ofendeu a Deus. E continua a ofendê-lo de centenas de maneiras de que você está ciente e milhares que você não está, todos os dias. Mas ele não guarda amargura contra você. Ele não está ressentindo com você. Ele enviou seu Filho por você. Ele decidiu abandonar qualquer razão para ressentir-se de você. Perdoados disto, como poderíamos nos ressentir dos outros?

Veja o que diz “Sobre o Perdão”, de C. S. Lewis:

Ser um cristão significa perdoar o indesculpável, porque Deus perdoou o indesculpável em você. Isso é difícil. Talvez não seja tão difícil perdoar uma grande injúria de uma simples pessoa. Mas perdoar as provocações incessantes da vida cotidiana – continuar a perdoar a sogra mandona, o marido abusivo, a esposa ranzinza, a filha egoísta, o filho mentiroso – como conseguimos? Somente, creio, lembrando onde permanecemos, sendo sinceros em nossas palavras quando oramos a cada noite ‘perdoa nossas dívidas como perdoamos os nossos devedores’. Perdão nos é oferecido nestes termos. Recusar é recusar a misericórdia de Deus por nós mesmos.”

Via iPródigo

Você tem duas opções: Uma é Jesus

Estou cansado de todas as opções

Jeffrey Bingham, presidente do Departamento de Teologia no Seminário Teológico de Dallas, tem uma frase que ele usa quando as pessoas defendem algo que não é parte do histórico da fé cristã: “É alguma coisa, mas não é Cristã”. Ultimamente, cada vez mais, tenho perguntado: Quando nós, em nosso zelo por remover possíveis obstáculos ao Evangelho, propomos uma forma de Cristianismo que não é mais cristão?

Nos últimos meses, de acordo com a minha leitura semanal de “o que está acontecendo agora” na teologia, comecei a sentir uma náusea teológica. Meu espírito está doente e a ponto de vomitar. Eu não sei bem como é isso, mas sei que não é bom. Há simplesmente muitas “opções” sendo oferecidas – estamos começando a parecer mais com uma cafeteria do que com uma igreja.

No essencial, unidade, no não-essencial, liberdade… certo? Deixe-me tentar formular brevemente o questionamento que tenho hoje às 17h24. Tenho a sensação de que os teólogos e apologetas cristãos, a fim de fazer nossa fé mais palatável ao mundo exterior, estão tentando mover todas as dificuldades da nossa fé para a categoria “não-essencial” a fim de criar “opções”. É quando quase tudo que está fora da pessoa e da obra de Cristo se torna negociável. Quando é que a forma de Cristianismo que propomos se torna  algo diferente da fé cristã histórica?

Alguns exemplos estão ordenados aqui (perdoe o espírito de sarcasmo a seguir):

1. Problema com a doutrina da punição eterna? Sem problema. Nós temos estas duas opções menos comuns: universalismo ou aniquilacionismo. Você pode acreditar que todas as pessoa eventualmente serão salvas ou que todos os condenados deixarão de existir.

2. Problema com a veracidade das Escrituras? Não é um problema de modo algum. Não há necessidade de acreditar que a Escritura é verdadeira em tudo o que diz, apenas nas “partes importantes” como a ressurreição de Cristo.

3. Problema com uma jumenta falante e outras loucuras? Deixe-me citar uma palavra muito importante: metáfora. Sim, quase todo trecho da escritura pode ser transformado em uma metáfora, mito, parábola, símbolo ou inúmeras outras coisas. Sendo assim, você não tem que aceitar isso.

4. Problema com o relato da criação em Gênesis? Não precisa dar tanta importância. Nós temos muitas opções aqui, inclusive a última, a evolução teísta. O ponto é que, seja qual for a proposta da ciência moderna, você pode aceitar (veja o número 3 para significados de aceitação).

5. Problema com permissões de Deus para o mal? Fácil. Nós temos a opção que diz que Deus, a fim de preservar a liberdade e o verdadeiro amor, não pode saber (e muito menos interferir) das escolhas pecaminosas que as pessoas fazem. Ou seja, ele fica de fora. Isso se chama “teísmo aberto”. Divirta-se.

6. Problema com a doutrina da eleição? Entendo. Essa é particularmente desagradável. No entanto, não precisa ter medo. Você não tem que acreditar nisso. Há uma forma modificada da eleição divina que diz que a escolha de Deus é baseada na nossa escolha. Pronto…problema resolvido.

7. Problema com a exclusividade de Cristo? Novamente, temos a resposta. Atualmente, nós temos essa  idéia chamada “inclusivismo”. Com essa idéia fantasiosa, dizemos que as pessoas podem ser cobertas pelo sangue de Cristo sem realmente aceitar o Evangelho. Maravilha! Próximo…

8. Falando do “sangue” de Cristo, alguns de vocês podem ter problema com a idéia do Pai que sacrificou seu filho (e que ele realmente estava feliz com isso). Sabe todas aquelas coisas arcaicas sobre sacrifícios e derramamento de sangue? Você não temque aceitar isso também. Há alguns que acreditam que Cristo era um exemplo em vez de ser vítima de “abuso infantil divino” . O perdão de Deus é baseado em seu amor, não em sangue.

9. Problema com o homossexualismo ser pecado? Não deixe que isso o detenha. Muitos dos nossos teólogos mais espertos foram capazes de reformular essa questão de modo que há uma opção que propõe que o homossexualismo não era universalmentecondenado na Escritura. Embora aqueles que defendem isso sejam poucos, é suficiente para criar uma brecha para escapar disso. Há mesmo muitas “igrejas gays” que você pode freqüentar. Próximo…

10. Problema com a liderança masculina na igreja e na família? Essa é uma das mais fáceis. Temos toneladas de representantes na igreja (até denominações) que discordam disso. Você é livre para rejeitar qualquer ideia sobre liderança masculina baseada no “contexto cultural”.

Ok. Chega de exemplos.

Aqui está o problema. Enquanto me prendo consideravelmente a crenças tradicionais nessas áreas, com muitas (não todas) dessas listadas eu concordo.  Em outras palavras, eu acredito que há algumas alternativas legítimas, mais notavelmente na questão da eleição. Enquanto Calvinista, sendo muito comprometido com a eleição divina, entendo que há opções alternativas aqui que são viáveis. Em resumo, não acredito que a rejeição à eleição incondicional equivale a uma rejeição ao Cristianismo.

No entanto, quando é que remover nossos obstáculos intelectuais e emocionais cria uma aberração do Cristianismo que é cristão apenas no nome? Quando nossa teologia é manipulada o suficiente para não ser mais uma teologia cristã? Quando é que nós propomos tantas opções no “buffet” cristão que o nome da cafeteria precisa mudar? Quando nossa teologia atravessa a linha a ponto de ser “qualquer coisa, mas não cristã”?

Quando é que remover obstáculos intelectuais cria uma aberração do Cristianismo que é cristão apenas no nome?

Enquanto escrevia isso, estava conversando com um amiga que disse que conhece uma pessoa a quem estava tentando evangelizar, mas que essa pessoa tinha alguns “problemas” com a fé cristã. Ela quer trazer essa pessoa para discuti-los comigo. Eu disse brincando: “Sem problema. Seja qual for o problema que a pessoa tenha, temos várias alternativas! Eu posso responder qualquer coisa!”. Em outras palavras, seja qual for o problema, desde que não seja sobre a ressurreição de Cristo, “nós conhecemos um cara” que pode cuidar disso, se é que você me entende.

Suspeito de qualquer mentalidade que é compelida a produzir todas essas “opções” a fim de fazer o Cristianismo mais palatável. Quem disse que era nossa função? Quando o paladar passou a ser teste de veracidade? Algumas vezes nós cremos em coisas que não são palatáveis, não cremos? É nosso desejo sermos intelectual e culturalmente viáveis, levando nosso testemunho a deturpar “a fé definitivamente entregue aos santos”? Quando nós perdemos a “comunhão dos santos” devido à nossa minimização da fé cristã?  Só porque é difícil acreditar em determinada coisa, isso nos dá o direito a sair à caça de outras opções? Quando foi que levantamos tantas âncoras que ficamos à deriva em um mar estranho? Quando é que isso é “alguma coisa, mas não é cristã”?

Estou cansado de todas as opções. Podemos apenas pregar nossas convicções na igreja e não na cafeteria?

(Via iPródigo)

Não pregamos a nós mesmos

Há duas semanas, olhamos para 2 Coríntios 4:3 e consideramos o que essa passagem tinha a nos ensinar com relação à natureza do ministério do Evangelho. A conclusão desse post foi que opropósito do ministério do evangelho não era divertir os bodes, mas  chamar as ovelhas. Semana passada, exploramos o verso 4 e descobrimos o problema do mundo: sua cegueira para a glória de Cristo. Portanto, a missão da Igreja é solucionar esse problema. Se estamos fazendo algo que não vai solucionar esse problema, precisamos parar.

A pergunta, então, é o que resolve esse problema? Como a Igreja pode ser instrumento para abrir os olhos cegos? Bem, Paulo fala disso no verso 5. Assim como devemos saber o propósito e o problema do ministério do Evangelho, devemos conhecer também a proclamação.

Mas não pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por causa de Jesus. (2 Coríntios 4.5)

O que quer dizer “não pregamos a nós mesmos”? Significa que não colocamos nós mesmos – os mensageiros – à frente, como apelo para os não crentes, em nossos ministérios. Não fazemos da nossa metodologia ou do nosso estilo a mensagem principal. Não apelamos para aquilo que é carnal ou mundano no não crente visando atrair e compelir sua participação. Ao contrário, fazemos tudo que podemos para sair do caminho, para ser apenas incidental – apenas o dedo que aponta para a substância, para o conteúdoda mensagem: que Jesus Cristo é Senhor.

1 Coríntios 2.1-5 realmente lança luz no que significa para Paulo que ele não prega ele mesmo. Ele diz:

Eu mesmo, irmãos, quando estive entre vocês, não fui com discurso eloqüente, nem com muita sabedoria para lhes proclamar o mistério de Deus. Pois decidi nada saber entre vocês, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado. E foi com fraqueza, temor e com muito tremor que estive entre vocês. Minha mensagem e minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram de demonstração do poder do Espírito, para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus.

O que é absolutamente maravilhoso nisso é que a superioridade do discurso, sabedoria humana e palavras persuasivas eramexatamente o que você precisava se quisesse que a sua mensagem fosse ouvida na Corinto do século I. Lembre-se: eloquência e oratória eram os pré-requisitos para o engajamento cultural e credibilidade naquela sociedade. E Paulo diz: Eu decidi – eu resolvi – ser exatamente o oposto. Eles estavam buscando sabedoria, e tudo que eu sabia era Cristo, e Cristo crucificado. Eles estavam procurando habilidades de retórica e eloquência, e eu estava com vocês na fraqueza, no temor e com grande tremor. Eles queriam alguém habilidoso na arte da persuasão, e minha mensagem e pregação não tinha palavras persuasivas de sabedoria.

Por quê, Paulo?!

“Porque se eu fizesse isso, eu estaria pregando a mim mesmo! E então sua fé estaria baseada na sabedoria dos homens, e não nopoder de Deus!”

Assim, como ministros do mesmo Evangelho, nós não pregamos a nós mesmos. De fato, Paulo mesmo diz em 1 Coríntios 3.5-7: Afinal de contas, quem é Apolo? Quem é Paulo? Apenas servos por meio dos quais vocês vieram a crer, conforme o ministério que o Senhor atribuiu a cada um. Eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem fez crescer; de modo que nem o que planta nem o que rega sãoalguma coisa, mas unicamente Deus, que efetua o crescimento. E de novo em 2 Coríntios 4.7, Paulo diz: Olha, nós somos apenas vasos de barro. Não fazemos nada por nós mesmos, porque queremos “mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós”.

Ministério Cristão não é para tentar ganhar seguidores, preencher lugares e se tornar famoso. O problema que estamos tentando resolver por nossa pregação é a cegueira do mundo para a glória de Cristo. Assim, não pregamos sobre nós, porque não importa quão descolada ou inteligente é nossa apresentação, isso não é o que salva as pessoas. Não é isso que abre os olhos delas para ver a luz do evangelho da glória de Cristo.

Uma epidemia

E se há uma coisa que atormenta o evangelicalismo contemporâneo hoje é uma epidemia de pregar sobre nós mesmos. Uma das maiores marcas da insalubridade da Igreja é que, mais do que manifestar a glória de Jesus e a ofensividade e a loucura da cruz, os exegetas da cultura de hoje tentam mostrar ao mundo o quão parecidos somos com ele.  Sendo assim, cristãos professos  apresentam a si mesmos para o mundo, e, propositalmente ou não, implicitamente pedem aos não crentes para recebê-los muito antes de chamá-los para receber Cristo.

Não crentes não gostam de sermões que duram uma hora e que contém grandes palavras da Bíblia, então os seeker-sensitive que buscam a agradar a todos e os estrategistas de crescimento de igreja dizem que devemos reduzir os sermões a 20minutos de conversas estimulantes para consertar os problemas emocionais e os relacionamentos pessoais de vocês. Por outro lado, o remanescente da igreja emergente dentro do evangelicalismo conservador nos lembra que estamos vivendo em uma era pós-Cristã e antes que aqueles entre 18 e 30 anos fechem suas portas para receber a igreja, precisamos fazer todo tipo de coisa em nome da “contextualização” e de sermos “missionais”. Se o seu “público alvo” gosta de cafés exóticos, bote uma cafeteria na sua igreja. Se eles gostam de música punk-rock e de piercings, compre alguns CDs e cogite perfurar sua língua. Se eles gostam de luta livre, vá com eles a um bar após o trabalho e veja com eles uma luta enquanto tomam uma cerveja importada. Veja bem, uma vez que mostremos a eles que os cristãos são como eles – que somos humanos como eles e podemos gostar das mesmas coisas que eles gostam – bem, aí sim talvez eles estejam interessados em “experimentar um pouco de Jesus”.

Parece que pouca atenção é dada a Tiago 4.4: “Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus.”

É por isso que nós…

Aqui está um exemplo real da página “Quem somos” do site de uma igreja: “Se você está procurando por um lugar para se divertir, fazer amigos e explorar e experimentar um relacionamento com o Deus verdadeiro, [essa igreja] é o seu lugar! Nós acreditamos que a igreja deve ser a experiência mais excitante e significativa da semana de uma pessoa! É por isso que nós…”

Veja, eu concordo que a igreja deve ser a experiência mais excitante e significativa da semana de uma pessoa. Mas como você completa a última sentença fala muito alto sobre o que você crê sobre Jesus Cristo e o evangelho. Bem ali eu quero completar: “É por isso que nós expomos fielmente as Escrituras semana a semana, visando apresentar uma visão exaltada de Deus, para que nossos membros possam ver e experimentar a glória revelada em Cristo e, como resultado disso, possam ser tão satisfeitos pela bondade de Cristo que possam voluntariamente entregarem suas vidas durante a semana para amarem seus próximos como a eles mesmos”.

Mas não. Eles acreditam que a igreja deve ser a experiência mais excitante e significativa da semana de uma pessoa. “É por isso que nós usamos luzes teatrais, som e vídeo. É por isso que temos músicas modernas e atuais, acompanhadas por mensagens criativas e relevantes que falam sobre os desafios da vida real. É por isso que nós pensamos e criamos um modelo em tamanho real de uma cidade para as crianças, completa, até com um caminhão de bombeiros de verdade! E muito mais!” E por aí vai.

Você consegue ver como isso é pregar a si mesmo? Eles oferecem a igreja deles, e suas várias programações e apresentações multimídia como a oferta mais importante. Paulo chama esse tipo de coisa de negociar a palavra de Deus em 2 Coríntios 2.17. Um negociante sabe que o produto que ele está tentando vender não é tão bom, então ele faz de tudo para tentar disfarçar e aumentar seu valor. Que Deus nos impeça de dar tão pouco valor à glória de Cristo a ponto de enrolarmos os não crentes sobre Seu valor, tentando empurrar a eles algo além dEle mesmo. “Luzes” e “música atual” nunca abrirão olhos cegos. Apenas o evangelho de Cristo crucificado, ressurreto e reinando soberano pode resolver o problema que a igreja é chamada para resolver:

  • Romanos 10.17 – A fé vem pelo ouvir, e ouvir a palavra de Cristo
  • 1 Pedro 1.23-25 – As pessoas nascem de novo por meio da viva e eterna palavra de Deus
  • Tiago 1.18 – Por Sua decisão, Deus nos gerou (isso é, nos regenerou) pela palavra da verdade.

Assim Paulo declara que nós cristãos não pregamos nós mesmos, porque isso nunca irá resolver problema do mundo. Pelo contrário, nós pregamos – esse é o nosso método – Cristo Jesus como Senhor – essa é nossa mensagem. Isso é o ministério do evangelho, amigos. Que não nos confundamos em nossa tarefa.

(Via iPródigo)


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